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Andreia
Duarte

Direção

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Artista, curadora e diretora artística. Morou cinco anos no Parque Indígena do Xingu com o povo Kamayura (MT) e desde então trabalha como apoiadora à causa indígena, completando 20 anos de realizações artísticas, culturais, educativas e de pesquisa acadêmica. É Mestre em Arte pela Universidade Federal de Minas Gerais - Escola de Belas Artes (EBA), Doutora em Teatro pela Universidade de São Paulo - Escola de Arte e Comunicação (ECA), com uma pesquisa sobre arte, teatro, corpo, anti colonialidade e povos indígenas. Já publicou artigos em diferentes contextos, tais como "Indigenous peoples and the theatre, a possibility of reinventing life" em Harvard Review of Latin America (2020), "Silence of the World" and "Scenic Experiment Script" no The Drama Review, New York University, "O silêncio do mundo + A efemeridade do O silêncio do Mundo" (Corpo Futuro 2020 e 2021), "Antes do tempo existir" no livro Políticas da cena contemporânea: comunidades e contextos" (HUCITEC 2023) entre outros. Organizou o livro "Moroneta Kamayura - Histórias Kamayura" (2013 - Literaterras UFMG), o livro "Teatro e os povos indígenas - Janelas Abertas para a possibilidade" ao lado de Naine Terena (2020, editora N-1) e está organizando o livro "Longa história de negação" com o líder indígena Ailton Krenak pela Cia das Letras e Itaú Cultural (Rumos). Durante cinco anos foi Coordenadora dos Eixos Reflexivo e Pedagógico da MITsp – Mostra Internacional de Teatro de São Paulo. Foi curadora do Seminário Perspectivas Anticoloniais na MITsp ao lado de Christine Greiner (PUC) e José Fernando Azevedo (EAD/USP) e curadora do Festival Internacional de Teatro de Belo Horizonte (FIT/BH 2022) em parceria com Marcos Alexandre (UFMG) e Yara de Novaes. Fundadora e diretora da Outra Margem, onde realiza um programa anual com ações artísticas, formativas e publicações ao lado de uma equipe de artistas, gestores e estudiosos no campo da arte. Com foco em ações que pensam métodos coletivos, tencionam os desafios coloniais e valorizam diferentes formas de existência, a Outra Margem realiza projetos, como: a Mostra Artística TePI - Teatro e os povos indígenas em uma co-curadoria com Ailton Krenak (2018 - 2023), a plataforma bilíngue TePI.Digital, a palestra-performance "O silêncio do mundo" com Andreia e Ailton Krenak em cena (2019), o espetáculo "Antes do Tempo Existir" co-criado com artistas Jaider Esbell, Denilson Baniwa, Zahy Tentehar, Lilly Baniwa (estreia 2022), a direção do evento "Efeito Kopenawa, homenagem a sua vida e obra (SESC / 2023), a participação do GT de Programação do Museu das Culturas Indígenas do Estado de São Paulo na criação dos projetos conceituais expositivos ao lado de curadores indígena (Instituto Maracá e MCI), o !PULSA! Movimento Arte Insurgente (parceria com o Instituto Olhares). E ainda projeção e pintura em empenas, intervenção da rua, publicação de livros, curadorias, mostra artística, plataformas artísticas e de formação.

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