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ATIVIDADES
FORMATIVAS

A OUTRA MARGEM acredita na diversidade humana como o maior patrimônio da nossa existência. Por isso, em suas atividades formativas, propõe a criação de espaços de encontros, onde possamos reconhecer a diferença de cada cultura como uma forma de estabelecermos uma convivência mais verdadeira entre todos nós.

Alguns de nossos pensamentos:

  • A valorização da diversidade de toda existência, humana e não humana;

  • O posicionamento contra toda e quaisquer discriminação e violência;

  • O respeito à vida dos povos indígenas em todo o mundo;

  • A estima pela presença, autoria e troca com representantes dos povos indígenas, bem como, seus aliados;

  • O entendimento da criação artística como espaço comum e de transformação em todos os campos da vida.

Conheça as nossas propostas:

PALESTRAS

Nossas palestras perpassam temas diversos e amplos, como antropoceno, a natureza, o colonialismo, a pluralidade cultural, os povos indígenas.  E também traz o desejo de realizá-las ao lado de nossos parceiros, intelectuais e artistas representantes dos povos indígenas. Foi assim que pensamos em algumas reflexões que nos interessam, mas também estamos abertos a criar novas propostas!

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A criação de mundos: como pensar a arte como espaço de transformação

Nos processos criativos estamos sempre reinventando a forma de comunicar, trazendo reelaborações sobre o tempo, o espaço e a linguagem.  Nessa discussão pensamos como a arte pode ser lugar de invenção e até de tradução entre mundos. Assim que pensamos a ação artística, não como produto-mercado, mas como uma suspensão do tempo que nos ajuda a criar outras formas de estar vivo.
Duração: 2h

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Arte indígena contemporânea
O que é a arte indígena contemporânea, quem são seus representantes, como se dá a sua produção e circulação? A ideia dessa conversa é entender como a arte indigena vem construindo o seu próprio espaço, trazendo concepções diferentes sobre presença e linguagem artística. Mas também como vem construindo apontamentos estéticos e políticos que aprofundam na relação espiritual e da natureza para todos os seres vivos.
Duração: 2h

 

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O CORPO-MUNDO em metamorfose

A ancestralidade dos povos indígenas vem desde sempre nos mostrando a conexão do mundo, de todas as espécies vivas, do ar que respiramos, da água que circula nos rios e em nossos corpos. A partir desse pensamento propomos refletir sobre o tempo circular como uma forma de expandir nossas visões sobre o CORPO-MUNDO, como um organismo vivo que está em metamorfose a todo momento.
Duração: 2h

CURSO

As nossas formações podem ser feitas a curto ou longo prazo; nos disponibilizamos a construir outros formatos que estejam mais alinhados com suas possibilidades. Vamos conversar!

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DIÁLOGOS ENTREMUNDOS, uma valorização dos povos indígenas e da diversidade humana

 

A formação DIÁLOGOS ENTREMUNDOS foi criada no desejo de expandir as nossas visões sobre a diversidade humana e não humana enquanto potência da vida. É assim que valorizamos os povos indígenas em sua diferença cultural, mas também acreditamos em suas perspectivas comuns na relação com a natureza, o coletivo, a arte, a ancestralidade etc. Tantos valores essenciais que tensionados com o modo de vida capitalista nos fazem perguntar sobre as crises ambientais e humanitárias. Por isso uma conversa "entremundos" para nos instigar a refletir sobre quem somos na amplitude da sociedade e sobre o que queremos para a nossa existência presente e futura. Duração: 13 aulas de 3h/ Total: 36h

Para essa discussão dividimos o curso em treze encontros com os seguintes assuntos:

Quem somos? A diversidade humana e não humana. Conversas Interculturais: tecendo saberes. O Brasil somos nós. Direito é igual graviola, não caiu no chão, tem que segurar e puxar. Formação da pessoa e educação diferenciada indígena. Gênero e amor. Epistemologia do saque (Parte I): A perspectiva indígena sobre o mundo, natureza e o antropoceno. Epistemologia do saque (Parte II): O mundo esgotado. Conversas Interculturais -  Descolonização do conhecimento. O mundo é um só. Arte indígena contemporânea. Somos todos nós!

 

COMO. Diferentes assuntos em uma metodologia interativa serão tratados em cada encontro. Também, desejamos convidar representantes indígenas para estarem ao nosso lado conversando sobre suas perspectivas.

TEMPO. Propomos 3 horas a cada encontro, completando um total de 36 horas/aula. Mas claro que podemos pensar em outros formatos!

PARA QUEM. Todas as pessoas e instituições que queiram refletir sobre a diversidade humana e a relação dos povos indígena com o mundo. Pensamos ainda em professores que desejam aprofundar esse conteúdo em suas aulas.

NECESSIDADES. Estamos bem abertos aos formatos das salas. O ideal é termos aparelho audiovisual e internet, mas caso não seja possível nos adaptamos. No início do curso os participantes receberão material de pesquisa para conhecerem referências e acompanharem a formação; e no final entregaremos uma declaração confirmando a participação. O principal para nós é a presença de participantes interessados e dispostos para uma boa troca!

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quem são os 

orientadores do curso

andreia duarte

É atriz e diretora artística. Morou cinco anos no Parque Indígena do Xingu com o povo Kamayura e, desde então, trabalha como aliada aos povos indígenas, completando 20 anos de realizações. É doutoranda na Universidade de São Paulo (USP/ECA), onde estuda o cruzamento entre o teatro e os povos indígenas como espaços de reinvenção da vida. Já realizou diferentes curadorias e produções artísticas, como espetáculos, mostras, publicou livros, artigos e desenvolveu diferentes trabalhos socioculturais e educacionais.

DANIEL FAGGIANO

É indigenista com mais de dez anos de experiência com os povos indígenas da bacia hidrográfica do Xingu. Bacharel em direito e mestre em antropologia pela PUC-SP. Fundador e atual diretor do Instituto Maíra. Membro do grupo de pesquisas etnológicas da PUC-SP e do conselho científico da revista acadêmica Fim do Mundo (Unesp).

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